Descrever as ideias básicas sobre o ambiente R:
Diante do objetivo do relatório apresentaremos nas próximas subseções, os pontos a serem discutidos.
Interface
Vantagens e desvantagens
Três princípios do R
Ao trabalhar no ambiente R, toda ação feita é uma chamada de função (Operadores e funções), a qual é armazenada na forma de um objeto e assim associada à um nome.
A execução dessas funções, tendo em vista a entrada, é baseada em argumentos (dados, fórmulas, expressões, entre outros) ou argumentos padrões que já são pré-estabelecidos na criação da função.
Por último, a saída é o resultado que também é um objeto, podendo ser usado como argumento de outras funções.
Console : Tela de inserir e visualizar os comandos.
Prompt de comando : Símbolo “>”, que nos diz: “pronto, pode inserir os comandos!”
Os comandos elementares são divididos em dois tipos: Expressões e Atribuições
Expressões: São qualquer linha de comando em que o R avalia a informação, processa e dá o resultado, o qual não é recuperado.
> 20 + 8
[1] 28
Atribuições: Ela associa um nome à um objeto e essa informação pode ser recuperada.
> meu_nome <- "Ana Bárbara"
Para imprimir o resultado da expressão, digitamos o nome “meu_nome” no console e apertamos o botão ENTER do teclado!
[1] Ana Bárbara
De acordo com John Chambers,tudo que existe em R é um objeto (Princípio 2).
Um objeto dentro do ambiente R além de armazenar informações específicas, ele possui características próprias quanto à sua estrutura e conteúdos.
Modo: É a característica que existe nos elementos do objeto (funções,valores,entre outros).
Comprimento: é o número de elementos que há dentro do objeto.
Tipos de objetos: Determina a estrutura de como os dados estão organizados em um objeto relacionado aos seus atributos.Estão subdivididos em dois:
Vetores
Vetores atômicos:
Lógicos,Numéricos e Caracteres
Matrizes unidiemnsionais (Matrix) e multidimensionais (Arrays)
Escalares: O menor comprimento de um vetor é de tamamanho um, conhecido também como um escalar. Porém, para o R tudo é observado como um vetor.
Vetores longos: Os vetores longos podem ser criados pela função c(), inicial de concatenar,ou seja, agrupar.
#Criando um vetor ‘double’
vetor.num <- c(1, 2, 3, 4, 5); vetor.num
[1] (1, 2, 3, 4, 5)
Vetores em listas:
Listas (Lists)
Quadro de dados (Date frames)
Listas de dados: As listas são como vetores atômicos, porém mais complexos, ou seja, os elementos além de serem vetores atômicos, são como outras listas, funções,expressões, chamados de objetos recursivos.Para se obter uma lista, deve-se usara função “list()”.
Quadro de dados: É uma lista com classe data.frame, em que contém dois atributos.Entretanto, há algumas restrições:
Escrever um banco de dados
No R:
No RStudio tem alguns recursos que podem facilitar a importação de dados.
Passo 1:
Passo 2: Escolher o arquivo para leitura de dados.
Passo 3: Configurar a leitura de banco de dados. Assim, deverá digitar o nome associado ao objeto (Name) que será criado do tipo quadro de dados (data frame) e clicar no botão Import.
Passso 4: Após inserido, o RStudio apresenta a linha de comando utilizada para importar os dados no console (2º quadrante), o conjunto de dados (1º quadrante), e a ligação entre o nome e o obejto no ambiente global (3º quadrante).
Instalação:
Como usar: